“Não Sou Um Perigo Por Ser Seropositivo. O HIV Não Se Transmite, Se Se Trata”

“Não, nem sequer toda gente se contrai o vírus da aids em uma ligação sexual desprotegida. Eu nasci com ele, eu fui diagnosticado com HIV aos nove anos de idade. Eu tenho vinte e três e eu achei que a maior quantidade do estigma obrigatório mais do desconhecimento da população que, de uma dureza da mesma”.

Sara Delarco é linguista. “. E isso não ocorre no caso do vírus do que hoje, um ° de dezembro, comemora-se mais um ano o seu Dia Mundial. Esta jovem que nasceu com o vírus por causa de seus pais eram portadoers e o ignoravam concede uma gravidade fundamental a essa dica. Dar comprimidos de discernimento é o que reclama, por sua vez, Juan Ramón Bairros, presidente Cesida e identicamente seropositivo e serodiscordante com o teu parceiro, que não tem o vírus, como também o casal de Sara.

Para Bairros, é definitivamente imprescindível a implementação de uma obediência de educação sexual nas escolas e essa é pedido ao novo Governo, o que saia das urnas no próximo dia vinte de dezembro. Trinta e cinco anos”. Realmente, de acordo com os números, o 84,7% dos novos diagnósticos, no ano anterior, eram homens com uma idade média de insuficiente menos de 35 anos. Essa educação, que reclama Bairros entraria a difusão de estilos cruciais, como que uma pessoa em tratamento não transmite o vírus, algo que acontece a Sara, a título de exemplo. Juan Ramón e Sara encarnam duas idades da aids.

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Os de diagnóstico dilatado, os que nasceram com o vírus, e o terceiro salto geracional da aids estaria representado por aqueles que terminaram de receber a notícia. Juan Ramón tem cinquenta e seis anos, tem convivido desde há quase três décadas com o vírus. Quando o comunicou em teu trabalho, em 1995, ele foi demitido e depois recebeu uma pensão por invalidez.

“Há pessoas que pensam que não vai com eles a coisa, porém a mensagem a lançar é: Há que se cuidar e se precaver”, diz em discussão com o ABC. O pior de tudo o que eles estão assistindo Cesida é das práticas de traço associadas com o consumo de substâncias recreativas.

Jorge do Alecrim, da Clínica de madrid Sandoval, alerta Cesida de que 71% das recentes infecções são diagnósticos do HIV relacionados com substâncias como a mefedrona (tipo de estimulante, assim como conhecida como “alimento como o cáctus”). Do Alecrim e Bairros repetem, como o lema outrora tão popular: “Como se não beberes não conduzcas; se há consumo de drogas, não tenha relações sexuais”.