O que eu alegou diversas vezes: não dou valor algum ao prêmio Pritzker como reconhecimento. Não obstante, recebeu valor, e muito, como um sintoma. Em razão de eu entendo (e essa impressão foi reforçada, verificando quais foram a maioria dos laureados nos últimos anos) que o Pritzker é o gesto que marca a direção ideológica legítima, que deve adotar o sistema. Poderia ser replicadas pra isso, argumentando que o Pritzker agora foi atribuído anteriormente arquitetos que estiveram a representar de moda e cuja obra, enfim, não prosperou em tudo.
“−Em 2009, foi nomeado associado do júri do prêmio Pritzker. O que poderia me expressar a respeito ele? Me sinto como um privilégio e como um estímulo, o poder participar das discussões do mais alto nível profissional e intelectual que descobri. Lembro-me de uma das discussões, a respeito do corpus profissional de um arquiteto (e, claro, todos os arquitetos sobre o assunto os que se debate têm um gigantesco talento) contudo debatimos sobre o indiscutivelmente melhor. Lembro-me de que se fez esse comentário sobre isto um edifício.
- Hirkachawmi kaykaa = Estou no cerro
- Qualidade da luz[editar]
- Ampolas premaquillaje
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O detesto por sua fabricação e empacotamento de uma falsa e simplista realidade ibero-americana for-export. “- E o século XX? Prazeroso, o Movimento Moderno não produziu nenhuma obra significativa que gostaria de visitar o ex professo se estivesse fazendo turismo pela américa do Sul. Nem ao menos remotamente tem que acompanhar com o Brasil, que tem uma herança moderna e muito robusto. Você está, dessa maneira, assegurando-se de que não havia por aqui nada com interesse arquitectónico antes de a onda de projetos contemporâneos que têm atraído a atenção internacional?
Todos estes projetos são muito novas. Os jovens arquitetos não temos o peso de nenhuma herança arquitetônica a respeito de nós. “−O acusam de apropriar-se de soluções usuais pela américa Latina, como a habitação incremental. −Nunca dissemos que fosse algo novo. O que novidade colocamos? Em suma, meus dificuldades com Aravena têm que enxergar com o episódio de que o sei como um claro objeto de merchandising arquitetônico. Não encontro grandes diferenças entre ele e outros produtos mediáticos atuais. Encontro diversos pontos de contato entre ele e outro golden boy de arquitetura Bjarke Ingels. Ambos com discursos eficazes e de alta prática de sedução.
Bem que pareça estranho, e com dois projetos roubado do túmulo original diametralmente opostos, um e outro têm o mesmo lugar ideológico e trabalham pela construção de um mundo cujo conceito não adoro. Como Ingels, Aravena pertence a essa categoria que, na cultura, no universo da modernidade líquida, Zygmunt Bauman considera específica desta época, e a que chama de caçadores. Coerente, como indivíduos insaciáveis, avidamente em pesquisa de uma presa, uma promoção.
“A caça é uma ocupação de tempo integral no estádio da modernidade líquida. Consome uma quantidade enorme de atenção e energia que deixa pouco tempo pra cada outra coisa. Distrai a atenção da pergunta inerente à tarefa e difere ad calendas graecas -a uma data inexistente – o instante de raciocinar e aceitar sem rodeios que é irreal fim.
Caçar é como uma droga: uma vez que se prova, se torna um vício, uma necessidade interior e uma obsessão. Esta idéia do triunfo como fim, deixando pelo caminho toda e qualquer alternativa de questionamento de incerteza, de reflexão… Ingels, Aravena parecem preceder o sucesso da reflexão crítica sobre a promoção real e tuas conseqüências. “Em vez de uma existência pra utopia, os caçadores se, oferecendo-lhes uma existência em utopia.
Pros “jardineiros”: a utopia era o encerramento do caminho, no tempo em que que para os “caçadores”, o próprio caminho é utopia. Os jardineiros viam no encerramento do caminho .promoção e o triunfo término da utopia. Pros caçadores, chegar ao fim do caminho seria a derrota ignominiosa e encerramento da utopia. As injustiças existentes se agregaria a humilhação, com o qual esse desfortúnio passaria a ser uma derrota pessoal. Recuperou-se a escoltar o trecho de um post que escrevi em julho de 2010, em volta do congresso Arquitetura Mais por Menos.
Dentro do âmbito do mesmo, tive oportunidade de ouvir, na primeira vez, Alejandro Aravena. Pra uma comunidade que necessita levar heróis e recentes histórias sobre o assunto eles, Aravena se perfila como um maravilhoso de herói pra esse momento. Em consonância com o congresso, wagner oliveira ilustrou sua amanerada faceta social, deixando de lado outros edifícios assinados por ele, e que duvidosamente se enquadram nesse perfil.
No discurso de wagner oliveira foram emergindo críticas mais coerentes com um apelo ao marketing e à idéia de uma arquitetura – esmola. Com sinceridade, confessou ter localizado pela arquitetura social o fator por intermédio do que conceder relevância a seu trabalho; confessou não ser um altruísta nem ao menos ter o intuito de que ELEMENTAR se torne uma ONG.