O presidente do PP, Mariano Rajoy. Esse é o plano A, no entanto o relevante é o plano B, o que se está a aprontar de imediato no palácio de Moncloa. Para que a investidura saia adiante, Rajoy precisa 176 votos a favor, ou mais síes que noes.
Se você alcançar que os Cidadãos, o PNV e Coligação Canária vai votar a favor, e Nova Canárias (o famoso Pedro Quevedo) vote em prol ou abster-se, Rajoy seria eleito presidente, não teria terceiras eleições gerais e Portugal teria novo governo.
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Depois viria um governo em minoria, que aprovaria leis, ou transformações de leis, em função da geometria mutável, com estes partidos, como parceiros preferenciais, basicamente Local, porém não exclusivos, de acordo com asseguram fontes do PP, que prometem uma administração complicada.
Rajoy prevê procurar grandes acordos posteriores com o PSOE em matéria de política internacional e segurança, e também acordos, basicamente, a grau económico, com o PNV, Coligação Canária e mesmo com União Democràtica de Catalunya (CDC). E assim como reformas de regeneração política, pactuadas com os Cidadãos, que oferecerão somar-se a todos os partidos, assim como por esse domínio, pesquisando o acordo com formações nas antípodas do PP como Unidos Podemos. No PP dão pelo fato de que, se bem que não vai ser simples, alcançado um discernimento com os Cidadãos. Estão dispostos a sentar e negociar com o jogo de Albert Rivera todas as medidas que sejam necessárias, seguindo o exemplo do acordo de governo que fecharam entre Cristina Cifuentes (PP) e Ignacio Aguado (C’s), pela Comunidade de Madrid.
Mas primeiro é a investidura, e para isso o Governo necessita se atraírem os nacionalistas canários, não só C’s e o PNV, que seriam os parceiros mais significativas. O que eles irão reivindicar os nacionalistas canários? Tanto Coligação Canária como Nova Canárias irão pedir, de acordo com dan por feito pela direção do PP, a que chamam de ‘agenda canaria’, uma proposta de máximos, que tem que negociar para entrar ao acordo. A modificação do regime económico e fiscal (REF) será o eixo principal da negociação.
Do regime económico e fiscal por falta de negociar, e atualizar, a cota econômica. E é nesse lugar onde os nacionalistas canários irão pôr toda a carne no assador. Oramas, no entanto, anuncia que a negociação será complicada e até mesmo prevê que a investidura não se dará até outubro, e será com outro candidato do PP, apoiado por Cidadãos, o PNV e CC.
No PP acreditam que é uma estratégia de negociação. O segundo ponto que eles vão reivindicar os nacionalistas canários: um convênio entre o Estado e o Governo de Canárias pra promoção de um plano contra o desemprego juvenil. Poderia rondar os setenta milhões de euros anuais.