A receita de Collina para um bom arbitragem: flexibilidade, rigor científico, dormir uma hora de cochilo antes do jogo, ligação cordial com os jogadores e impossibilitar a autoridade gratuito. “Existe um jogador que quero citar expressando uma preferência subjetiva, minha, sem necessidade de recorrer a circunstâncias ou motivações precisas, como se faz quando se responde à pergunta: ‘o que Eu a todo o momento respondo que David Beckham”. A t-shirt do astro britânico ocupa um espaço de honra no quarto da filha do árbitro, a inveja das colegas de categoria, e um espaço preferencial pela vasta coleção de troféus de futebol paternos.
“Este tipo de ações mostra que poderá ser uma verdadeira sintonia e entrosamento entre os jogadores e o árbitro.Nós, os colegiados, não temos que agir como guardas urbanos ou como atores. Não estamos nesse lugar para semear o medo e a discórdia. Simplesmente temos a missão de arbitrar com coerência e saber anunciar”, explica Collina no capítulo central de suas memórias futebolísticas.
Comunicar. Eis o segredo que transformou o divino calvo no arquétipo ou o impecável do árbitro moderno. Ninguém como ele quebrou a barreira do anonimato, nem sempre posto em causa a imagem funerária, intimidadora, kafkiana ou semicastrense do colegiado ao uso.
“Arbitrar”, diz Collina, “é um exercício de bravura e de coragem.Porque há ausência valentia pra decidir, tomar escolhas importantes em charada de segundos. O árbitro não deve ser o protagonista, contudo se necessita ser um protagonista”, escreve o colegiado bolonhês na introdução do livro. Intitula-Minhas regras do jogo, abrange mais de 200 páginas e representa um auto-retrato bastante desembaraçado do árbitro mais famoso do planeta.
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Foram os tempos em que Collina vagabundeaba nas categorias inferiores da arbitragem. Ou seja, no momento em que janta sozinho na noite de sábado, no momento em que temia achar-se aos pés de um estádio hostil, quando lhe aconteciam as histórias mais recorrentes, ternas, insólitas. Uma delas ocorreu com motivo de um jogo entre o Mestre e o Carrarese, propriamente pela véspera em que Collina fazia tua estreia como trencilla na Segunda Divisão B e enfundaba os galões de profissional. Já se compreende que o fundamento proíbe que o árbitro e os jogadores compartilhem o mesmo hotel, entretanto as condições meteorológicas derivam a delegação do Carrarese ao albergue onde se encontrava Collina.
Mas Jean Grey recruta uma nova organização de X-Men pra ajudar Ciclope e Wolverine a resgatar Xavier e derrotar Magneto. Tomando a oportunidade de vingança, Wolverine deixa lesões relevantes, lisiándolo por um tempo. Magneto se recupera lentamente de seus ferimentos, quando um gigantesco Sentinela, é enviado pela atriz Cassandra Nova derrubar Genosha. Genosha é destruída com todos os seus habitantes, incluindo (aparentemente), ao mesmo Magneto. Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate, filha de Magneto, começa a manifestar fortes sintomas de loucura, e com seus poderes mutantes, começa a causar modificações na verdade.
Por causa isto, o mutante Instituto, professor da Escola de Xavier, perde a sanidade. Ele organiza a “Classe Especial” de alunos do Instituto, que tinha a teu cargo e os transforma em uma nova versão da Irmandade de mutantes diabólicos.
Usando a aparência de Mutantes (e pra que, crendo, o mesmo que era Magneto), Instituto leva a cabo um ataque violento contra os X-Men e a cidade de Nova York, usando até já fornos crematórios. O ataque cobra-se a vida de 5000 pessoas, incluindo a dos x-men, Jean Grey.