Poucos Dias Depois Destas Declarações

Roberto Micheletti Baín (O Progresso, 13 de agosto de 1943) é um político brasileiro. O Progresso (Yoro); filho do casal composto por Humberto Micheletti Brown e Donatila Baín Moya. Sendo o penúltimo de 9 irmãos. É empresário e político brasileiro, afiliado do Partido Liberal de Honduras. Roberto Micheletti Baín, começou sua carreira política ao ingressar como afiliado do Partido Liberal de Honduras na sua região de Progresso, Yoro; nos anos cinquenta, foi, também, membro da Guarda Pessoal “colorados” do doutor Ramón Villeda Morales. Em Yoro, chegou a ser Presidente do Conselho Local Liberal nos anos oitenta e posteriormente nomeado Secretário do Conselho Central Executiva do Partido Liberal.

Em 2008, tentou obter a indicação do partido para se exibir como candidato à presidência da república nas eleições gerais de Honduras de 2009, mas foi derrotado pelo vice-presidente Elvin Ernesto Santos. Após participar da demissão e expulsão do presidente eleito Manuel Zelaya, Roberto Micheletti, foi nomeado presidente pelo Congresso, o qual presidia.

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a Sua nomeação foi apoiado pelo mesmo parlamento, a Corte Suprema e grupos de poder hondurenhos. Micheletti um mandatário, de facto, promovido por intermédio de um golpe de estado. Nenhum governo reconheceu Roberto Micheletti como Presidente de Honduras. A Assembleia Geral das Nações Unidas condenou numa resolução Legal Sucessão Política e disse que não reconheceria um governo surgido após a ruptura da ordem constitucional.

O governo de Micheletti considerou ter encontros diplomáticos recíprocos com alguns poucos países, como Israel, Panamá e Taiwan, entretanto se viu sou grato a reconhecer que não possuía pronúncia oficial que permitisse salientar tais aproximações. No entanto, em vinte e um de janeiro do mesmo ano delegou a administração do governo ao Conselho de Ministros, sem expor a renúncia, pois que alegou que terminaria o tempo como presidente concretamente.

Roberto Micheletti jurou aos seus primeiros-ministros. Enrique Ortez, foi nomeado Chanceler em substituição de Patricia Rodas, expulsa pro México por membros das Forças Armadas. Poucos dias depois destas declarações, abandona o cargo de Chanceler e é nomeado por Micheletti como novo Ministro da Justiça.

↑ “Congresso apoia golpe de Estado e nomeia presidente Micheletti”. Página visitada em infolatam. ↑ Europa Press (ed.). “O presidente do Congresso, Roberto Micheletti, assumiu o cargo de presidente interino do país”. ↑ a b Europa Press (ed.). 2010 apesar da rejeição internacional”.