“Perretxico”, Retrato De Um Pistoleiro

– Lhes soará teu rosto. Embora não seja a que aparece ao lado de estas linhas. Leva 7 anos a apresentar-se em cartazes que Interior distribuído em estações e aeroportos, com o nome e o rosto de “terroristas mais procurados”. Mas marchemos alguns anos atrás e observar a tua expansão e como chegou a tornar-se uma “máquina de causar angústia e morte”. Quieto, calado e choroso, Garcia Gaztelu lhe começaram a chamar “Perretxico” (cogumelo mais popular que povoa os montes bascos) no momento em que despontava pela “kale borroka” no conclusão dos anos noventa.

Bebeu em fontes de essa mina inesgotável de etarras que é o “terrorismo de rodovia” e, como tantos outros, um dia uma pessoa decidiu que “o cogumelo” de imediato estava maduro para introduzir um dos grupos operativos. Com vinte anos, imediatamente havia sido aprisionado por atacar com coquetéis molotov um concessionário Renault do seu povo, Galdácano. Não deu tempo pra que passasse na prisão e, em 1991, colocou-se em paradeiro desconhecido, quando, assim sendo, “comando Vizcaya” foi impedido a tiros em Bilbau.

Sua cabeça se perde por trás dos Pirenéus durante os 3 anos seguintes. Talvez visitou o México, onde vivia escondido um irmão teu, também etarra. Tipos como García Gaztelu são as espetaculares massa para fazer um assassino. Dentro da banda, “Perretxico” sempre foi tido por um tipo sem bagagem cultural qualquer e com umas primordiais deficiências intelectivas. Com ele iam os discursos doutrinários, nem as argumentações “pseudointelectuales” com que alguns etarras fingir vestir tua criminalidade.

Gaztelu matava e ponto, não gastava duas expressões em discutir ou argumentar nada. Os testemunhos recolhidos pela Polícia nos pintam, isso sim, um sujeito muito metódico, meticuloso e estruturado. Anotava tudo. Datas, fatos objetivos, horários das vítimas, que etarra interveio em tal ou qual “ekintza” (ação penal), quem leva tempo sem fazer seguimentos; anotações, mesmo à margem do que era teu “comando” ou da tua competência. O tipo de lenço ao pescoço era o assassino ótimo, o que temos visto 1 mil e uma vezes em cada romance de hampones. QUEM PODERIA MATAR BRANCO?

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Antes de saltar pra direção da ETA, medró mesmo dentro dos “comandos operacionais”. Foi “Txapote” quem instruiu a “grupos satélite” do “Donosti”. Armas fornecidas por ele finalizaram com a vida do psicólogo da prisão de Martutene Francisco Javier Elósegui. A essas alturas, início de 1997, Gaztelu neste momento havia adquirido um renomado prestígio entre os mais sanguinários assassinos de ETA.

a Sua crueldade e causou até um certo receio em alguns membros da direcção etarra. Não é bizarro, sendo assim, que ele estivesse naquela tarde do dia 12 de julho de 1997 naquela bosque de Lasarte. Seu perfil era o mais adequado para apagar, dessa forma, a existência de Miguel Ángel Blanco. Por isso, porque não entende fazer outra coisa que não o matar, “Perretxico” sempre foi contrário à trégua. Voltou a cruzar a fronteira com a França em 1998, logo após o cessar-fogo, de dezesseis de setembro, um dia mau pra um homem como ele.