Um novo perfil Dez anos não são diversos, entretanto os jovens de hoje, a formação mais on line, que jamais existiu, serão os que marcam os movimentos turísticos do mundo com os seus interesses e as tuas preocupações. E serão os que impõem seus próprios critérios e regras próprias.
Lá vai o primeiro veredicto: a pesquisa de experiências vai dominar mesmo acima do destino em si. Impor-Se-á um perfil de viajante que procura viver os destinos e não visitá-los, pessoas que não serão deslocados pra desconectar-se do universo, porém sim pra conectar-se a ele.
Um panorama em que os países que sejam capazes de colaborar com o valor acrescentado da experiência, de transformar uma viagem em um único e irrepetível, eles irão apanhar importância por cima dos outros. Nações como a China, Índia, África do sul, Brasil e Austrália têm atualmente as ótimas condições e o potencial fundamental para tornar-se um dos destinos de moda 2020 para o mercado português. Ao menos para a tua elite. Uma minoria que fixa as tendências pros próximos anos.
Em pesquisa do autêntico, Mas O conceito é vasto e mutável. Este coletivo é o que está mudando o paradigma turístico. Verdadeiramente, algumas tendências já estão iniciando a despontar. O vice-presidente de Kuoni Portugal considera que “cada vez vão ter mais importância as viagens à medida, já que eles são mais seguros, como essa de o flight and drive (voa e leva); pegar um avião e depois lá se organizar.
Viajar, meu ar, livremente, sem estar encorsetado em um circuito”. Ou o slow travelling, um movimento nascido da espontaneidade do viajante que pretende apreciar a calma de um destino. Todos coincidem em que a África continua a ser pros espanhóis a extenso desconhecida.
Um continente do que se sabe pouco mais do que o Quênia e a Tanzânia e a sua costa mediterrânica. “É uma área que se vai baratear e economicamente será mais possível acessá-lo. África do sul vai se tornar o destino número um pelo enorme potencial que tem, mesmo que o Mundial de futebol não aproveitou o bastante. Também despuntará Moçambique, embora ainda terá que aguardar por outros grandes destinos imediatamente estão saturados pra que chegue ao teu momento”, diz Carlos López.
Ademais, será montada uma nova concorrência entre os diferentes países. E, dizendo de América Latina, expõe: “os países sul-americanos, não há uma flexibilidade aérea como existe em outros destinos, o que encarece muito o bilhete de avião. E há um defeito de segurança interessante, são os destinos para os viajantes aventureiros ou com expectativas diferentes.
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Pegar só o bilhete de avião e depois buscá-lo a existência se poderá fazer atualmente na Argentina e no Chile, entretanto em outros países, por motivos de segurança, é complicado. Com tudo, é trabalhoso que um estado como a Argentina se coloque de moda, se você ficar só em Buenos Aires, por causa de a taxa de avião é de quase 2.000 euros”. A hora da Austrália, Apesar da amplo distância que separa o Brasil do continente australiano, vários são os especialistas do setor, que apostam pela irrupção da Austrália como destino da próxima década.
Hiperconectados, Mas tão importante irão ser as experiências em destinos como as recentes tecnologias na hora de resolver o itinerário. “Atualmente, contamos com um viajante mais experiente e com mais controle do que há cinco anos. A Internet deu uma ferramenta muito essencial: o conhecimento. Está sempre interagindo com as mídias sociais, o que o leva a ser muito mais exigente.
, E não só se dá em pequenos grupos; a camada média da nação assim como vai demandando em suas viagens aspectos culturais, gastronomia ou aventura”, diz o diretor de marketing da Amadeus Portugal. “Todos, seja no Egito, pela Tunísia ou em Bali, vão procurar a quinta essência de suas férias, uma coisa que o diferencie de uma viagem genérico por muito que opte por um destino maduro”, inclui Carnerero.