Tem só 12 anos, porém um futuro promissor. E é que, de momento, foram capazes de cativar a Silicon Valley. “Estamos muito felizes de ter conseguido este feito, visto que começamos o projeto por diversão”, explica a esse diário Irene Aparício, quem nunca pensou que iria viajar até São Francisco para segurar um prêmio mais do que merecido. Pifive Team foi um dos 6 finalistas -e o único português – selecionados no “AI World Championship”, um concurso infanto-juvenil que busca incentivar o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA) entre os mais jovens. Os membros, que devem ter vínculos familiares, propõem soluções tecnológicas pra resolver problemas cotidianos.
Mais de 200 famílias de 11 países diferentes, participaram dessa primeira edição. A organização convidou os instrumentos das seis melhores propostas para viajar para San Francisco, para exibir tuas ideias perante um júri composto por profissionais de corporações como Google, Intel ou U. S.
Bank. Efetivamente, foi Jeff Dean, responsável pela IA do Google, que entregou a Pifive Team tuas medalhas correspondentes. Mas nessa competição, os alunos não estiveram sozinhos. Nunsys, empresa de tecnologia, e pai de duas das integrantes do grupo, a todo o momento guiado e ajudado a seus alunos durante os quase 9 meses que durou o projeto. A idéia do “robô salva-vidas” surgiu depois do trágico evento pessoal da família Aparicio. “Perdemos nosso primo quando tinha apenas quatro anos de idade.
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- Classificação: Assim está o Mundial de Fórmula 1
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Se afogou numa piscina”, explica Irene a ABC. Tanto ela como o resto dos membros Pifive Team são conscientes desta problemática tão generalizada. De acordo com a OMS, os ahogamientos são uma ameaça de saúde pública delicado e autônoma que a cada ano faz com 372.000 mortes no universo.
Os ahogamientos pra crianças são a terceira circunstância de mortalidade pela infância no universo e a segunda no nosso povo, sendo os menores de 5 anos, o principal grupo de risco. Também, segundo o Ministério da Saúde, uma moça leva somente 30 segundos para morrer, tempo equivalente pra responder, tendo como exemplo, uma mensagem do WhatsApp.
com conselhos de especialistas em visão artificial Nunsys, as crianças construíram um claro software que identifica as potenciais vítimas em perigo e envia um alerta ao salva-vidas. “A primeira coisa que fizemos foi reconhecer o problema e as causas”, explica Fernando Aparicio. “Muitas vezes as criancinhas se afogam por desleixo e os adultos não o vêem”, adiciona.
Então, Scoutbot Water Guardian compõe-se, em primeiro recinto, de um gorro inteligente infantil. “É envolvente, esbelto, com desenhos… Para que as gurias querem levar”, complementa. Este acessório especial está equipado com uma claridade “que fica verde quando a criancinha está acima da água, todavia que passa a vermelho se, passado um tempo, a menina ainda submerso”.