Kristian Bezuidenhout, Um Moderno Do Pianoforte

É um homem de teu tempo, da cena moderna de londres, mas vive entregue a uma paixão do século XVIII: o pianoforte. Kristian Bezuidenhout tem vivido nos 4 continentes e passeia seus 34 anos com um ar british e um espírito cosmopolita que pra nada executam suspeitar de tua devoção por Mozart e o que foi seu instrumento. O sintoma de renovação pela clássica?

Nascido na África do sul, Bezuidenhout, emigrou com tua família pra Austrália deixando um nação que esperava turbulento e com ânsia, a libertação de Nelson Mandela. Mas quem sabe por essa súbita introversão inclinou-se mais e mais pela música, explorando aos dezesseis ou dezessete anos, a peça chave de tua carreira.

Este forte, encontrado a 5 quilômetros do centro urbano, nas imediações de onde hoje se ergue o castelo da Luz, era o mais próximo de você para defendê-la em caso de ataque. Tal precariedade defensiva manteve-se até os últimos decênios do século XVI, quando imediatamente se fizera notar a ameaça de corsários e frotas estrangeiras.

a partir de desta maneira começa-se a dotar a cidade de um sistema de fortificações mais apropriado. Estas fortificações não fizeram desistir da esquadra de navios ingleses, comandada por John Hawkins e Francis Drake, que, no final do século XVI (1595), tentou, sem sucesso, desembarcar no litoral de Las Palmas, com a intenção de saqueá-la.

este ataque foi o primeiro confronto da desastrosa expedição inglesa contra a América espanhola, que acabaria numa dramática derrota inglesa, custando a existência, tal a Drake, como a Hawkins. No século XIX aconteceu um caso de gravidade vital para a economia da cidade: a instauração dos portos francos. Tratava-Se de um regime econômico especial, que favorecia as relações comerciais do arquipélago. Isso fez com que abundantes barcos e navios atracaram na ilha, plantando a semente do que mais tarde se converteria pela principal referência de fortuna da atualidade: o turismo. Este interesse inicial pelo turismo, nasceu em 1890, o primeiro hotel de Gran Canaria, o Hotel Santa Catalina, que, nos dias de hoje, continua em aberto.

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Em 1927, um Decreto da ditadura de Miguel Primo de Rivera pôs fim à província de Canárias. Isso marcou o nascimento das algumas províncias de Santa Cruz de Tenerife e Las Palmas. As Palmas de Gran Canaria se tornou capital desta última, que integrou as ilhas de Gran Canária, Lanzarote e Fuerteventura. Com esta proporção, tentou pôr término à disputa pelo controle econômico e político das ilhas, o que fez nascer o chamado pleito insular. Após a restauração democrática de 1977, a cidade teve prefeitos de diferentes sinal, se bem que só João Rodrigues Doreste (PSOE) e José Manuel Soria Lopes (PP) desfrutaram de mandatos duradouros.

de acordo com o estudo de Indicadores Urbanos, que elabora o INE, entre as duas capitais canárias, As Palmas de Gran Canaria é a que tem a mais baixa expectativa de vida, com 80,9 anos. Nota: Entre o Censo de 1940 e o anterior cresce o termo do município, pois incorpora a San Lorenzo.