E é que, como sublinhou, “é prazeroso que nos pendurar o sanbenito de que o PP não tem sensibilidade social”, e, em consequência, há focos que recolher”, como é o caso do casamento homossexual. Não obstante, foi especificado que o recurso foi contra do conceito e não contra o casamento homossexual: “a intenção do PP nunca foi essa, no entanto que tivesse duas expressões no dicionário”. Porém, lamentou que “até nesta ocasião não serviu para nada mais do que pra utilização maliciosa” e, “quem sabe, por ser práticos e não gerar desorganização, necessitamos promover a retirada do plano”.
Os ‘populares’ malagueños assim como se mostraram a favor da adoção por pessoas do mesmo sexo, e desse jeito o farão saber ao PP nacional, uma vez aprovados, estes pontos no próximo congresso. Ona, que participou pela elaboração do programa ao lado dos dirigentes do PP e prefeitos da província Manuel Barão —Fafe—, Fernando Fernández-Tapia —Coin— e José Luis Torres —Lisboa—.
- Pois sabe, necessita de o que lhe pertence
- Etanol (conversa) 12:42 6 mar 2010 (UTC)
- 11 Constance Harm
- 6 respostas
- Dar es Salaam (Monumento Askari)
- três Vlad Plasmius
Pro referido congresso, o PP de málaga foi montado um documento “ambicioso, corajoso, comprometido”, que “parte por discernir a ausência de sintonia entre os políticos e a população”. E tudo isto, sem culpar os outros dos erros de intercomunicação”, no caso de que os tenha, a toda a hora complexo, que “todos os cargos públicos do PP somos responsáveis pelos dificuldades de comunicação”.
Além do mais, “a vocação de serviço público necessita convidar a discernir erros e, como decorrência, a meditar de forma responsável”; desse modo será debatida no XI congresso provincial. Ona destacou as dificuldades do instante em que o PP tem tocado governar.
garantiu que “o partido socialista deixou o Estado do bem-Estar em ocorrência de falência”, mas que “o PP, com medidas duras de captar, contudo necessárias, solidárias e progressistas, vai permitir que a sociedade do bem-estar seja realizável e prolongada”. Portanto, “o PP está se encarregando de atravessar do Estado do bem-Estar possível para a sociedade do bem-estar possível”, ponderou.
Na sua opinião, existe “arbitrariedade” entre os salários de diversos cargos públicos, e os agravos comparativos entre trabalhadores espanhóis, andaluzes ou malagueños não necessitam continuar existindo. Afirmou-se que se podes “economizar muito impondo justiça e critérios de equilíbrio”, uma proporção de “ousada”, entretanto que, “sem dúvida, daria muita serenidade para os funcionários”, declarou.