É muito considerável perguntar-se: “Com quem vou me casar? “A resposta adequada a esta pergunta é a que traz a resposta adequada a várias algumas. Se vos desposáis com a pessoa certa e o fizerdes o que necessita ser feito, desta maneira tereis uma oportunidade infinitamente superior de satisfação eterna.
deste jeito, esta decisão não tem que ser tomado de repente, sem meditação e preparação; é algo que precisa ser planejadas durante toda a existência. Certamente, deve ser feito o planejamento mais minucioso pensando, orando e jejuando, a encerramento de certificar-se de que, entre todas as decisões, pontualmente esta não seja a errada. No casamento real, tem que existir uma combinação de intenções, tal como de sentimentos.
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Se não houver uma fé comum, no caminho surgirão dificuldades. Ao casar-se duas pessoas que têm regras diferentes, diferentes maneiras de afrontar a existência e toda uma geração díspar, ocorre uma circunstância muito trabalhoso de solucionar. Há exceções, todavia em geral terão grandes problemas. Tenho alertado aos adolescentes quanto aos riscos dos casamentos entre pessoas de religiões diferentes, e os pesares e as desilusões que vêm de se casar com uma pessoa que não é membro da Igreja.
Mas de parte dos jovens parece existir uma tendência a formar tua própria opinião e a alcançar as tuas próprias conclusões para estipular o agradável ou mau de todas as coisas. Sim, uma minoria de não-membros que se casam com os que o são, chega enfim a ser batizados. Alguns bons homens e mulheres se uniram à Igreja depois de casar-se com membros e mantiveram-se bastante dedicados e ativos. Sentimo-Nos orgulhosos e gratos por eles; esses são os que incorporam a nossa minoria abençoada. Outros que não se unem à Igreja continuam a ser gentil, atencioso e cooperativos, permitindo que seus cônjuges pratiquem a religião e servir na Igreja de acordo com os regulamentos.
Deus abençoe bem como! Muitos outros se unem à Igreja só pro casamento, dessa maneira, não vivem os mandamentos, e, logo em seguida, diversos de eles se separaram. E há aqueles que, se bem que não se separaram, continuam tendo problemas, especificamente no que diz respeito a focos religiosos em moradia. A maioria, contudo, não se une à Igreja. As pesquisas têm indicado que apenas um entre 7 chega a tornar-se, e é muito pouco provável que os outros a aceitem algum dia. De forma que correis um risco muito extenso se dizeis: “Bem, quem sabe se torne depois que nos casemos; seguiremos adiante; faremos o teste e vamos enxergar”. É um conteúdo demasiado sério pra arriscar-se a cometer um erro. Várias vezes os adolescentes descobrem que não é um tópico relevante.
Durante os anos, foram várias as mulheres que vieram a mim derramando lágrimas porque queria fazer seus filhos na Igreja, aconselhar-lhes o Evangelho de Jesus cristo; entretanto não lhes foi possível. Mas as portas estão fechadas!
Elas mesmas que as tenham encerrado, e as portas frequentemente chegam a herrumbrarse nas visagras. Alguém não lhes ensinou adequadamente, ou elas não estudaram as Escrituras, e não o perceberam, ou ignoraram as advertências que lhes fizeram, e eles se casaram com alguém que não era da Igreja. Se não há uma fé comum, no caminho surgirão dificuldades.