Guilherme De Holanda, O Rei Dos Negócios

A rainha Beatriz da Holanda surpreendeu segunda-feira pra o país, com o anúncio de tua abdicação. O rei Guilherme Alexandre de Orange-Nassau tomará o território no próximo dia trinta de abril, o Dia da Rainha, e o fará como todos os seus antecessores com a sua própria maneira de governar.

O novo monarca deverá encarar desafios como a estabilidade econômica, a construção de uma população moderna ou o desenvolvimento do número de republicanos. Com essas expressões, Maria Expectativa Suárez Argüelles, encarregada da seção de Emprego da Embaixada de Portugal em Amesterdão, define o novo governador dos Países Baixos.

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A funcionária pública, residente pela Holanda desde os oito anos de idade, explica que existem outras orientações marcadas na Monarquia dos Países Baixos, mas que “cada rei traz consigo tuas próprias idéias”. Suárez Argüelles, acredita que o papel desenvolvido pelo príncipe à frente da Secretaria Geral da Água da ONU (Organização das Nações Unidas) vai marcar o teu reinado.

E, assim, o seu mandato “será distinto de tua mãe ou de sua avó”. O cidadão holandês, Gert Visser, compartilha essa visão e acredita que o soberano de Nassau tem a sua própria visão e desse modo será o ‘boss’. Ou seja, um homem de negócios ao tipo de tua mãe Beatriz, mas ainda mais difícil já que dessa forma o exige um país que “hoje está fraco”, adiciona Visser.

O economista Glenn Kolmus, vá ao novo rei como o líder do grupo de diretores comerciais das grandes organizações holandesas por causa de “no momento em que a Família Real viajar para um povo rico, os empresários assim como viajam com a Família Real”. Kolmus, percebe-se o papel do príncipe de Orange, como a de um monarca que falará do Estado e do Governo, mas que gere a imagem das grandes marcas holandesas e os introduzirá em novos mercados.

o que é que “em tempos de crise, os negócios são muito primordiais”, observa o engenheiro de computação Mingoes Kukupessy. Dessa forma, complementa, “as relações para atrair algumas corporações para a Holanda serão fundamentais”. Kukupessy, encontra que o papel desempenhado pela Monarquia nos últimos anos foi relegado ao plano meramente cerimonial, e, desse modo, “este será um desafio para o príncipe Willem Alexander”.