“Geologically Ancient DNA

Os fósseis (do latim fossilis, que significa ‘cavado’) são os vestígios ou sinais de atividade de organismos de seca. Esses restos, mantidos em rochas sedimentares, podem ter sofrido modificações em sua composição (por diagénesis) ou deformações (por metamorfismo dinâmico) mais ou menos intensas.

A ciência que se ocupa do estudo dos fósseis é a paleontologia. O termo fóssil, derivado do verbo latino fodere, cavar, através do substantivo fossile, aquilo que é escavado. Ao longo de toda a história, e antes, pela pré-história, o homem foi encontrado fósseis, restos de seres vivos petrificados por minerais com os que se achavam em contato. Foram esses minerais que substituíram ou preservaram a sua maneira externa.

O homem primitivo, lhes atribuía um motivo mágico. Os autores da Antiguidade clássica os tinham reparado e, em geral, interpretado corretamente. XVI por Agricola, aludindo ao teu feitio de corpo enterrado (como derivado de fossa) e incluía tal os restos orgânicos, como os corpos minerais incorporados nos aparato da crosta terrestre.

Esta circunstância se manteve até o começo do século passado, se bem é verdade que os verdadeiros fósseis costumavam se diferenciar como fósseis organizados. O geólogo britânico charles Lyell definiu os fósseis como restos de organismos que viveram em outras épocas e que hoje estão integrados no seio das rochas sedimentares. Jurássico ou estratos ricos em dinossauros da Patagônia. Em Portugal, demonstram-se a teoria da melhoria e Das Panelas.

O primeiro é um rico sítio do Pleistoceno, onde foram localizados, entre outros, numerosos fósseis de hominídeos. O segundo é popular na presença de Iberomesornis. Os locais que tornam possível a preservação excepcional (às vezes até mesmo resguardando sinais de tecidos moles), são populares como Lagerstätten (lugares de descanso ou de armazenamento, em alemão). Há muitos tipos de fósseis.

Os mais comuns são restos de alemanha ammonoidea, caracóis ou ossos transformados em pedra. Muitos deles revelam todos os dados originais do caracol ou do osso, mesmo examinados ao microscópio. Os poros e outros pequenos espaços na sua estrutura se enchem de minerais.

Os minerais são compostos químicos, como a calcita (carbonato de cálcio), que estavam dissolvidos pela água. O passo da areia ou lama que continham os caracóis ou os ossos e os minerais são depositados nos espaços de sua infraestrutura.

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Deste jeito, os fósseis são tão pesados. Outros fósseis são capazes de ter perdido todas as marcas de sua estrutura original. Tendo como exemplo, uma concha de caracol originalmente de calcita pode dissolver-se inteiramente após ser enterrada. A impressão que fica pela rocha poderá ser enchida com outro material e formar uma réplica exata da concha.

Em outros casos, a concha se dissolve e só fica o buraco na pedra, uma espécie de molde que os paleontólogos são capazes de preenchido com gesso pra achar a forma do resto. Os fósseis geralmente só declaram as partes duras do animal ou planta: o tronco de uma árvore, o casco de um caracol ou os ossos de um dinossauro ou um peixe.

Alguns fósseis são mais completos: registam uma maior quantidade de infos paleobiológica. Se uma planta ou animal fica enterrado em um tipo especial de lodo que não contenha oxigênio, outras das partes moles conseguem bem como vir a ser mantidos como fósseis.