E Se O Esporte Já Está Morto?

Às vezes eu imagino se o esporte, haverá mortos e só se deram conta de seus coveiros, que são a contagem de um enterro tão espetacular, tão a quantidade do personagem, que estamos todos assistindo a ele e não nos damos conta. Sim: há muito o esporte. Igual a web, flutua pela atmosfera. Às vezes ardem as redes. Às vezes quebram os audímetros. Se fala de milhões como nunca.

Milhões de espectadores, milhões de euros, bilhões de dólares, milhões de cliques. Mas depois deles será que Existe qualquer coisa ou milhões são um encerramento em si mesmo? Dito de outro modo, o Interessado em alguma coisa o que há na frente das câmeras ou dos focos, ou só o funcionamento do que isso talvez pode conceder? Porque não é uma pergunta retórica, nem sequer baladí. Se o que importa é o funcionamento estaríamos a um passo de que os fatos pudessem ser modelados segundo o proveito.

Dito de outro modo, o UEFA chegasse à conclusão de que uma encerramento de Champions jogada rodovia e-sports daria mais desempenho que uma habitual, obtém-se a tomar a decisão de alterar o assunto de uma à outra?

Sim, eu sei que se poderia conciliar, entretanto assim como sabem vocês que a ortodoxía económica actual necessita de dispensar mais recursos para aquilo que fornece mais funcionamento. E este ‘mais’ acaba tendendo a ‘todos’. Quando a ‘população da informação’ começava a pairar, lá pelo começo dos anos 80, Umberto Eco de imediato falou de apocalíptico e integrados.

Podemos, por conseguinte, gozar do espetáculo ou visualizar nele o germe de sua própria destruição. Ambas as coisas são necessárias, de todos os modos. É nocivo assumir que se vive no melhor dos mundos possíveis, todavia seria absurdo se constituírem em eremita vociferantes, vestir-se de saco e cinza e gritar pela porta dos estádios que chega o juízo encerramento. Também é saudável ventear um tanto o local e, comparando-a com outras áreas vitais e sociais, tentar descobrir alguns sinais por onde vão, no futuro, os tiros.

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De momento que nos encontramos no esporte é, como em aproximadamente todas as atividades econômicas, uma concentração de poder que, por tua vez, tende a essa concentração econômica das atividades que mais recursos possam gerar. Recentemente, a FIFA divulgou uma ‘revolução’: Mundial de 48 equipas, Mundial de Clubes em vasto escala e a Liga das Nações e global.

Todos estes planos devem de duas coisas “força de trabalho”, por chamá-la de alguma mandeira, e dinheiro. A primeira é extraído de clubes e jogadores de futebol. A segunda, do público que paga ou, mais bem, paga por intervenção de alguns direitos televisivos que as televisões rentabilizam de algum jeito. Parte nesse dinheiro é entregue pra potência de serviço, claro. O que vai suceder?

o Que FIFA ou UEFA irão proibir a participar de suas batalhas, que é precisamente o que querem? Ou se continuarão dando voltas de corrida na busca de mais lucro? Napoleão dizia que pra fazer a luta eram necessárias 3 coisas: Dinheiro, dinheiro e dinheiro.

Júlio César, que o poder dependia de seus soldados, que dependiam do dinheiro, que dependia do poder. E, desde tempos imemoriais, o dinheiro sai do pagão, de você, de mim e de teu cunhado. Em certa ocasião, um roteirista de cinema explicou que, com periodicidade, um produtor pedindo uma ideia inovadora.