Dívida Externa Equatoriana

A Dívida Externa Equatoriana vem sendo uma inquietação frequente na história nacional do Equador desde os primórdios de tua liberdade no início do século XIX. Os maus empréstimos e as más negociações foram aumentando a dívida externa, que foi, em diversos casos, fruto da corrupção, porque se desviaram recursos muito relevantes para fins particulares.

Em 1999, à revelia das necessidades básicas da população equatoriana como a saúde, a educação, a habitação e algumas infra-estruturas necessárias pro teu desenvolvimento. Essas características exercem com que seja considerado como dívida odiosa ou ilegítima. Em 2015, a dívida pública agregada do Equador alcançou o 33,oitenta e três % do PIB do Equador alcançando os 30.756 milhões de euros. Como valor de comparação pode-se notar que a dívida pública externa de Portugal representa, em 2016, o 101 % do PIB em Portugal, chegando a 1.104.936 milhões de euros.

A história da dívida externa equatoriana é iniciado antes de o Equador se constituísse em República. É primordial discriminar, nessa história, duas fases, a primeira é a dívida da independência, desde os inícios do século XIX.

  1. Serviço de proteção
  2. um DVS.3.10.01 Conflictología em negócios internacionais (3.0)
  3. As receitas de prestações de maternidade ou paternidade não alimentam este ano[21]
  4. Rodovia José Garcia Vara
  5. World War Z: MUse coloca música Brad Pitt
  6. 1881 – França

A segunda fase compreende o último quarto do século XX, quando o Equador se torna um rico exportador de petróleo, o que levou a instalar a ideia do boom petroleiro, e continua presente até hoje. Durante os piores momentos do século XX, o Equador teve de fazer enormes esforços orçamentais que afetaram negativamente a tua população. No início do século XIX, os filhos de espanhóis nascidos na América (crioulos) eram marginalizados do poder político, pelo que se começaram a considerar as idéias libertárias do poder espanhol.

O procedimento de liberdade exigiu a criação e a manutenção de um exército, o que demandou investimento de grandes quantidades de recursos económicos obtidos de contribuições da população e de empréstimos externos. Também, muito do armamento comprou a preços elevados e, logo depois, foi vendido como sucata. Este elenco foi injusto quando se considera que esta dívida foi contraída antes da agregação do Equador para a Colômbia, e por causa de do valor dos empréstimos só foram ao Equador 16.000 pesos e a fragata Colômbia. Em dezembro de 1834 a delegação equatoriana não comparece à reunião de elenco da dívida da liberdade, devido à ausência do Equador é atribuído o 21.Cinco por cento da mesma equivalente a 22.230.631,64 pesos.

De 1830 a 1854, o país viveu em moratória (não pagamento das obrigações com o mercado financeiro internacional, os primeiros 65 anos desde a sua conformação como uma república independente, serviu a sua dívida só dezesseis anos. Em inexistência para com os seus credores viveu até maio de 1893, no momento em que voltou a cuidar a dívida até julho do ano seguinte. Explicação na qual, durante longo tempo, do século passado, a nação não foi equipamento de crédito da banca internacional.

Esta ocorrência fez com que Eloy Alfaro declarar a dívida inglesa como “Gordiana”, isto é, insolúvel. Até 1931, ele conseguiu preservar o serviço da dívida, A partir de 1936, manteve-se uma circunstância de moratória quase total até meados dos anos cinqüenta.

Em 1958, quando começaram a expor dificuldades econômicas que o país se viu muito obrigado a aproximar-se do Fundo Monetário Internacional (fmi), em pesquisa de um crédito contingente ou stand by. No começo da década de 70, o boom do petróleo alterou substancialmente a infraestrutura econômica do nação. A partir de 1972, a geração e a comercialização externa do petróleo tomam impulso. As condições do mercado internacional propiciam uma memorável melhoria nos termos de troca, dado o acréscimo constante do valor do petróleo no mercado mundial, o qual, entre 1972 e 1980 subiu de 2,5 para 35.Dois dólares o barril.