A consciência de modernização refere-se aos processos “materiais” de industrialização, urbanização e de expansão do mercado. Um ingrediente distintivo é a participação das pessoas de forma direta ou representativa, nas decisões públicas, isto constitui um dos principais referenciais normativos” da modernidade.
Um segundo referente tem conexão com a autonomia individual frente a qualquer tipo de autoridade imposta, realmente, seja de tipo religioso, militar, político ou outro. A individualidade corresponde a um referente normativo da modernidade. Um último item a respeito da modernidade, membro com os neste instante referidos, é a chamada comunicação horizontal cotidiana. Como prática de comunicação não hierárquica, não restrita e diversificada.
A abertura econômica e, em alguns segmentos, a dissolução de sociedades -mercados – nacionais, vinculada ao sublime do progresso com as suas “saldos produtivos”. O aumento da inteligência produtiva, modernização tal do capital humano como os outros fatores de realização.
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isto É, a modernização representa a continuação do horizonte, com os processos de revolução industrial e os concomitantes processos de industrialização e urbanização. Agora, isso não é novo. “que pressupõe o sujeito como ator, malabarista e diretor de cena de tua própria biografia, identidade, redes e convicções”.
Tanto para o capitalismo central tardio como pro capitalismo periférico, pras sociedades complexas/modernas em suma, é válida a percepção de composição ou construção da individualidade sob uma informação de risco. As sociedades do capitalismo tardio e capitalismo marginal são importantes, não só devido às diferenças estruturais, entretanto bem como as diferentes maneiras de execução cotidiana da personalidade. O eu torna-se (por autoobservación e autointeracción) em mim (identidade como sujeito e utensílio para si mesmo e para o outro concomitante). Neste tema de inconsistências e alternativas, os adolescentes chilenos nesta última década tiveram que se elaborar e tentar ser.
Duas tensões que se complementam no sentido de compreender o integrado com essa juventude portadora da modernidade e o excluído -que deve ser integrado pela política social – com a juventude marginal danoso. É evidente que esse efeito sinérgico somente aprofunda as limitações que uma observação da juventude pode ter, aqui vemos operando a limitação de generalização e a limitação por problematizar/estigmatizando. Assim, a amargura com os mecanismos clássicos da integração social, o serviço e a educação, têm ocupado um volume significativo dentro da ansiedade com o assunto.
O tema é intrigante algumas figuras que reporta a Segunda Pesquisa Nacional de Juventude (1998) referentes à educação. De um lado vemos, como nos últimos anos verifica-se um aumento da cobertura do sistema escolar ao nível dos jovens, principlamente entre as mulheres adolescentes. Um dado mais difícil surge ao pesquisar alguns bens simbólicos que seriam mais próprios da modernidade em que este dispositivo integrador se desenvolve.
Mais de um terço dos inquiridos é de posição que no colégio há dificuldades de obediência e uma percentagem aproximado sinaliza que o principal defeito que existe é que não há interesse por entender. Parece grave apontar que sim, que isso não aconteceu em um assunto em que os jovens sejam “premodernos” puros, e, nesse significado, vinculados a lógicas que legitimen ao colégio apenas pela autoridade.
Muitas coisas conseguem estar acontecendo, uma delas, os jovens, apesar das limitações vão, chegando-se ao universo de seus direitos e têm uma posição sobre as coisas que lhes dizem respeito. Algumas abordagens qualitativas ajudam a ilustrar este ponto. Ao afrontar o cotidiano da escola ou faculdade, vemos que “os jovens alunos” são exigidos com conexão a este dever ser, “ser aluno” e negados, tanto adolescentes. Frente a essa tendência que nega e homogeneíza, acontece uma reação que diferencia os adolescentes. De onde, em suma, a vivência cotidiana no assunto em procedimento de modernização, não permite aos jovens uma vivência moderna, em termos de estatuto de risco e auto-construção própria da modernidade.