Atletismo: Pistorius Disparou Uma Arma De Fogo Por Acidente Em Um Restaurante, De Acordo Com Uma Testemunha

Ainda está a tempo de comparecer à conclusão! Inscreva-se para a repescagem. Oscar Pistorius disparou uma arma por causa um incidente em um restaurante de Joanesburgo, falou hoje uma testemunha no terceiro dia do julgamento do atleta paralímpico sul-africano pelo assassinato de sua namorada, a modelo Reeva Steenkamp.

Os detalhes ocorreram um mês antes do crime se verificado na madrugada do dia quatrorze de fevereiro do ano anterior-, durante uma refeição de Pistorius com outros três amigos, entre eles a testemunha Kevin Lerena, boxer e conhecido do corredor. Segundo relatou Andrade, diante o Superior Tribunal de Pretória, Pistorius, de vinte e sete anos, ganhou por debaixo da mesa a arma de seu colega Darren Fresco. Com a arma na mão, Pistorius disparou contra o chão, o que provocou um completo silêncio entre os freguêses do restaurante. Sempre de acordo com Andrade, Pistorius pediu a Fresco que assumisse a responsabilidade do contratempo pra evitar, tendo em conta a situação de famoso do velocista, um escândalo midiático.

Fresco aceitou e mentiu pros donos do ambiente, Jason e Maria Loupis, ao notar que tinha sido ele quem havia disparado a arma. Após comentar com os proprietários, Pistorius e seus três amigos pagaram a conta e fugiram do local.

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Chamados a depor como testemunhas, os Loupis corroboraron hoje explicado por Andrade em duas alegações separadas. Por tua parte, Pistorius alega que atirou na sua namorada, que logo eles tinha vinte e nove anos, ao refletir que o fazia com um intruso que tinha vazado na casa de Pretória do atleta, onde ocorreu o crime.

O procurador Gerrie Nel admite que Pistorius tiroteó o padrão pela porta fechada do banheiro, como este confessou no primeiro dia de julgamento, o atleta, que declarou-se “não culpado” de todos os cargos.

De ser declarado culpado de “assassinato premeditado”, como pede a Procuradoria, o atleta ficou uma pena de prisão perpétua. Johnson se contrariou, com tua mulher, afirmando que foi ele quem despertou a seu cônjuge, a quem tinha contado segunda-feira, que lhe haviam despertado gritos de “terror” de uma mulher.

A questões de Roux, Johnson também reconheceu não ser qualificado de relembrar o número exato de tiro que ouviu. Em sua declaração, por escrito, à Polícia, Johnson afirmou ter percebido cinco ou seis tiros, sempre que que a sua mulher alegou diante o juiz do caso, Thokozile Masipa, que foram quatro.

Roux denunciou, também, que o testemunho de ambos estava condicionado na conversa do casal sobre o assunto os detalhes. A segunda testemunha do juízo, a assim como vizinha Estelle Van der Merwe, considerou ontem perante o tribunal ter ouvido uma discussão vozes, 4 tiros e um choro posterior no decorrer da madrugada do crime.