Astúrias, uma das Comunidades Autónomas, por excelência, do handebol, reverter a ter uma equipe na Asobal, graças à ascensão do Juanfersa Gijón Jovellanos após bastante tempo sem um micro computador de esta terra. Um simples projeto desportivo, contando com a formação e com os jogadores da terra, tem possibilitado que esse clube de recente criação, tenha promovido em apenas quatro anos desde a Primeira Nacional a máxima guerra.
Neste instante, depois de atingir este histórico de sucesso nas pistas, depende da ajuda dos patrocinadores e das corporações para sair adiante. Quinze anos teve que esperar Astúrias para poder reverter a visualizar um jogo do Principado da Asobal. O último clube asturiano que militou nessa ordem foi o CB.
Bastante tempo sem andebol de elite em uma terra que se tem caracterizado historicamente por pegar a diversos e grandes jogadores desse esporte. O segredo do sucesso do Gijón Jovellanos reside numa consciente planejamento desportiva e financeira do clube, com uma equipe semi-profissional em que nenhum de seus integrantes, recebe uma folha de pagamento mensal. É deslumbrante que um padrão aproximadamente amador e asturiana obtenha um episódio como o resultado de Gijón Jovellanos. A figura de Alberto Suárez é mais que um acessível treinador, porque pra muitos jovens tem se tornado um pai para além do esporte, assessorando seus jogadores em aspectos extradeportivos. “Estando como esta o andebol português, aos meus moços recomendo que não abandonem seus estudos.
Diversas vezes me comporto como o avô, o pai, o irmão e treinador ao mesmo tempo”, brinca o técnico espanhol. O handebol em Astúrias, por mais que exista o futebol, é uma verdadeira religião, sendo, historicamente, uma das grandes pedreiras nesse desporto em Portugal.
Seus melhores jogadores, tradicionalmente, tiveram que emigrar de tua terra pra outros clubes para poder doar o salto definitivo e progredir mais. Nesta hora, alguns deles de volta à tua terra pela crítico situação financeira que sofre desta obediência em nosso povo. “Eu tinha duas opções, ou deslocar-se para fora, ou ficar por aqui e deixar de jogar.
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Optei pelo segundo após a minha temporada em Puerto Sagunto e decidi construir um negócio em Gijón, mas poucos meses depois da minha retirada, me chamaram pra que eu fosse treinar. Ao testar e constatar-me super bem, decidi voltar pra pistas, com total liberdade de horários pelo meu serviço”, diserta Carlos Prendes.
Um dos jogadores com experiência pela máxima disputa é David Pellitero, que apresenta uma particular visão do que significa a ascensão do Gijón Jovellanos para as Astúrias. “Conquistar subir a Asobal com um clube e com quase todos os jogadores da sua terra é o máximo. Espero que as pessoas de neste local reverter a estimular e se respire outra vez ar de handebol”, comenta o extremo.
Porém o teu companheiro Prendes explica um dos segredos do sucesso desse pc: “jogar com seus amigos e poder optar a ascensão era a grande expectativa de todos, tanto pros mais jovens como pros veteranos”. “A Areia”, o pavilhão onde joga o Gijón Jovellanos, tenha ficado menor, diz muito a respeito da ilusão que gerou este equipamento pela cidade asturiana. No entanto algo que foi conseguido meritoriamente na pista com as suas circunstâncias, prontamente depende do apoio dos patrocinadores e das organizações para poder ser realizável e solvente pela Asobal. “Tudo aqui é futebol e a gente nunca apostaram no handebol.