Mariano Rajoy vai. Pedro Sánchez chega. A política espanhola sofreu um rumo imprevisto em apenas uma semana. Uma modificação de 180 graus, que terá consequências pra além da mudança de governo. A chegada do líder socialista para a Cidade, gera algumas dúvidas.
nem todos tem resposta ainda. O relevo é oficializará de forma imediata. Amanhã ao meio-dia, Sánchez se tornará presidente após a votação de moção de censura que apoiarão o PSOE, Podemos, ERC, PDeCAT, PNV e Bildu. Depois, a presidente do Congresso, Ana Pastor, conduzirá a esse nomeação a Zarzuela pra informar ao Rei, e procede à publicação no Boletim Oficial do estado (BOE).
A tomada de posse será feita de modo imediata. Ontem à noite ainda não havia relatado uma hora, no entanto é barajaba que terá lugar no sábado na manhã. Sánchez nomeará também um novo Governo que substitua o do PP, e o fará sem demora. Os nomes dos participantes do novo governo podem compreender-se este final-de-semana.
Realmente, no Congresso de imediato há rumores sobre o assunto quem poderia fazer fração do novo Conselho de Ministros. Patxi López soa pra carteira de Administrações Públicas e de Margarida Carvalho da Justiça. O secretário de Organização do PSOE, José Luis Ábalos, que ontem foi o encarregado de deixar claro a moção de Sánchez, poderia se tornar o homem forte do novo Governo ao assumir o Ministério da Presidência.
“Não lhe alugue a vitória”, falou o porta-voz do Povo, João Estêvão, a Sánchez antes de divulgar que os nacionalistas bascos apoiar a moção. O líder do PSOE vai se tornar o presidente com menos suporte da história recente. O próprio Rajoy, confessou ontem o socialista, que teve algumas problemas para governar com 137 deputados. Pablo Iglesias está disposto a entrar neste Governo.
Mas estas problemas não se estenderão ao orçamento. A Rajoy, custou-lhe Deus e socorro aprovar essas contas. Sánchez chega à Cidade, com um orçamento imediatamente aprovado, pois durante o debate está empenhada em mantê-lo. Essa era uma das exigências do Povo pra fazê-lo presidente.
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Durante esta última semana, foi apontado a expectativa de que o PP enmendase estas contas no Senado pra remover uma partida de 500 milhões que favorece o país Basco e que negociou com o PNV. Mas os conhecidos têm desconsiderado essa vingança. Manter as contas e as vantagens pros nacionalistas bascos. Isso não está em discussão.
A respeito do que se discute e especula muito sobre o assunto qual será o próximo passo de Rajoy. Umas eleições que Sanchez se comprometeu a convocar em determinado momento. Mas não se sabe quando. Esse vem sendo um dos segredos mais bem guardados no decorrer do debate da moção de censura. O secretário-geral do PSOE, assegurou na sexta-feira passada, depois de deixar claro a moção que chamará os espanhóis às urnas, quando atenda “os serviços de urgência de que o país precisa” e recupere “a estabilidade política”. Mas do dito ao feito vai um trecho.